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10 anos da AUMD

 

No último sábado, dia 19 de novembro, foram realizadas várias atividades em comemoração aos 10 anos da Associação Umbandista Mãe Dinair (AUMD). Durante esse período a AUMD dedica esforços às questões sociais na Vila de Santo Antônio do Prata.

 

 

Para comemorar, a Associação dedicou uma programação que começou logo pela manhã com a realização da Corrida do Círio. As 15h iniciaram as apresentações culturais pelas crianças do Reforço Escolar, com danças alusivas aos Orixás, apresentação cênica e música. Após as apresentações foram entregues 600 cestas básicas para a população da Vila.

 

Uma novidade este ano foi o lançamento do samba-enredo da Escola de Samba da AUMD, que desfilará no Carnaval da Vila em 2017. O samba é de autoria do Professor de Educação Musical da AUMD, Carlito Varela. Na ocasião, o presidente da AUMD, o Babalorixá Elivaldo Santos, foi parabenizado por todos por sua conduta e dedicação em benefício da comunidade. 

 

O encerramento ficou com a realização do Tambor de Oxum em agradecimento aos 10 anos de trabalho e êxito.

 

A Associação Umbandista Mãe Dinair é uma organização religiosa, vinculada ao Terreiro Rei Sebastião e Toya Jarina, com personalidade jurídica de direito privado, sem finalidade econômica-lucrativa, de caráter educacional, beneficente assistencial e filantrópico. Fundada no dia 27 de outubro de 2006 atua na área de promoção e inclusão social, educação, cidadania  e prestação de serviços advocatícios.

 

A umbanda - É considerada uma religião genuinamente brasileira, definida como afrodescendente ou afro-brasileira, completando 100 anos em 2009. Com sua expressão essencialmente sincrética, permite que pessoas de várias tradições religiosas fortaleçam suas raízes e expandam sua espiritualidade.

 

Vila de Santo Antônio do Prata - situada no município de Igarapé-Açu, criada por volta de 1908, como “Colônia do Prata”, é um conjunto arquitetônico composto de edificações de diferentes gerações. Missionários capuchinhos da Ordem da Lombardia instalaram uma missão no interior do nosso Estado, denominada Núcleo Colonial Indígena do Maracanã (1898), posteriormente mudada para a Colônia Santo Antônio do Prata.

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